O Reino Unido vai expandir seu programa de Autorização de Viagem Eletrônica (ETA) e, com isso, a partir de 8 de janeiro de 2025, brasileiros terão que apresentar o documento para entrar no país.
Até então, apenas passageiros vindos do Oriente Médio precisavam da ETA. Com a mudança, a sua emissão passou a ser obrigatória para todas as nacionalidades, exceto britânicos e irlandeses.
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A partir de 8 de janeiro de 2025, brasileiros terão que emitir uma Autorização de Viagem Eletrônica (ETA) para entrar no Reino Unido, independente do meio de transporte utilizado para viajar.
Por isso, se você vai viajar para o país ano que vem, fique atento! O sistema será inaugurado no dia 27 de novembro de 2024 e, a partir disso, já será possível solicitar a emissão do seu documento.
A solicitação da ETA é um processo rápido e fácil, que brasileiros podem concluir em menos de 20 minutos, totalmente online. Em até 3 dias, os viajantes saberão se foram aprovados ou não.
Se aprovado, o documento será vinculado ao passaporte usado na solicitação. Assim, será válido para visitas curtas ao longo de 2 anos ou quando o passaporte expirar, o que acontecer primeiro.
Para fazer o pedido da autorização de viagem para o Reino Unido, é preciso pagar £10 cada. Mesmo valor da ETA para viajar para a Austrália e menor que a dos Estados Unidos, por exemplo.
A autorização de viagem do Reino Unido será obrigatória para todos os brasileiros, inclusive crianças e bebês de colo, independente do local de partida. As situações que exigem o documento, são:
Existem diretrizes de elegibilidade para ter a ETA. Entre elas, ter um passaporte válido pelo menos 6 meses, com foto recente, além da data prevista para a saída do Reino Unido, e-mail válido e método de pagamento eletrônico em funcionamento.
Além disso, o brasileiro não deve ter intenção de permanecer no país por mais de 6 meses ou ter antecedentes criminais e violações de imigração anteriores em qualquer lugar.
A exigência da autorização de viagem para todas as nacionalidades é uma medida do Reino Unido para melhorar a segurança da fronteira do país e agilizar o processo de imigração.
Até então, apenas viajantes vindos de determinados países do Oriente Médio tinham que apresentar a ETA. Mas, com a alteração do programa, exceto britânicos e irlandeses, todos devem ter o documento aprovado antes da viagem.
Dessa maneira, o governo terá mais controle e supervisão sobre as pessoas que entram no país. Assim, será mais fácil evitar a imigração ilegal, identificar ameaças à segurança nacional e impedir sindicados do crime organizado de chegarem ao solo britânico.
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