Real digital passa a se chamar Drex e deve funcionar como Pix

Recentemente, o Banco Central do Brasil revelou que a moeda digital que irá ser implementada no país, atualmente chamada Drex, e inicialmente chamada de Real Digital, pode acarretar custos para os seus usuários.

Dessa forma, após as especulações, o coordenador do Drex no Banco Central, Felipe Araujo, confirmou que a moeda digital terá custos operacionais visando os lucros das partes envolvidas no processo. 

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O que é o Drex e como está seu desenvolvimento

O Drex tem como principal objetivo a facilitação do processo de transferências instantâneas dos ativos financeiros, tendo em vista se assemelhar a eficiência do Pix, que revolucionou o mercado.

O desenvolvimento do real digital está acontecendo a alguns anos, e atualmente está passando por uma gama de testes na plataforma Piloto RD para assegurar a melhor segurança para seus usuários em suas transações.

Dessa forma, o seu desenvolvimento está em uma fase avançada, tendo como expectativa que sua circulação e período de testes no mercado comece no final do ano de 2024.

Isso é uma notícia que anima os amantes do mercado financeiro e suas inovações, pois o Dex apresenta um potencial para ir além de simples transferências, podendo ser utilizado em compras e vendas de ativos tokenizados. 

Logo, a tokenização representa a representação digital para venda de ativos físicos, como carros e imóveis.

O acesso a moeda pretende ser facilitado, sendo feito pelos consumidores por meio de aplicativos semelhantes aos utilizados nas transferências de Pix.

Por fim, o Banco Central do Brasil tem demonstrado bastante compromisso durante todo o desenvolvimento da ferramenta, ajudando cada vez mais a digitalizar a economia de forma segura, acessível e eficiente.

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